Capítulo 48
Capítulo 48
Capítulo 48
Num hotel ali embaixo, há um carro executivo preto. Quando Leticia Femandes apareceu, o motorista desceu, destrancando a porta pra
Valerio Luiz está vestindo um temno chamativo.
Ele esticcu as pemas compridas e saudou ela sem muita cerimônia: “Bom dia secretária Lelicia.”
“Bom dia,”
Leticia Femandes entrou no carro
Ela estava com uma cara anda mais fechada do que de costume.
Valerio Luiz sacou que ela não estava nos mellores dias.
Ele não quer aborrecê–la ainda mais Depois que o carro partiu, ele colocou uma venida nos olhos para dormir
Chegar aqui tinha deixado o Sr. Luiz meie deslocado, passou a noite em claro.
Leticia Femandes nem ligou para ele.
Ficou o tempo todo trocando emails com alguém.
Quando chegaram no canteiro de obras.
O Júlio ja estava lá com a turma, somidente ao recebéos
“Olha só vocês, nossos ilustres visitantes, vinca ale aqui com tudo
se nebuliço, disse Julia, meio sem jeito
“Se houver algum problema na obra, temos que vir dar uma olhada,” respondeu Leticia Femandes, sem muita emoção
Júlio concordau com a cabeça, forçando um sorriso “Pois é, os moradores daqui vivern de picuinha com a gente, fico preocupado que vocês se machuquem!”
Leticia Fernandes ficou em silêncio.
Valeno Luiz deu um sorrisinho “Azar dos moradores se ralar um conflito, eles que se danem.”
Júlio ficou mein perdido: “Como assim?”
“É simples, se for por dinheiro, a gente negocia, mas se machucar eu ou a secretária Leticia não veremos um centavo. E ainda garanto que cada um vai ganhar uma pulseira de prata de brinde disse Valerio Luiz, cem um sorriso no rosto.
Mas o sorso do Júlio já não tinha tanta graça.
“Eu só to preocupado, so isso
Valerio Luiz acenou com a cabeça.
Eles foram para a sala de reuniões da obra.
Ao abrir a porta.
Já tinha um monte de gente sentada lä.
Pela roupa e pela cara, eram todos locais.
Quando viram gente entrando.
Essas cores não falaram duas vezes
Bateram nа mesa.
“Vocês são os responsáveis por esta empresa de merda? Vocês estão desrespeitando as tumbas ancestrais das pessoas! Eu vou resolver isso com vocês hoje!“O homem que tava liderando amegaçou as mangas e já veio pra cima.
Júlio correu na frente tentando acalmar os ánimos e fazendo sinals para não partiren pra violência.
Ele não esperava que dois representantes 1ão bem vestidos, um homem é uma secretaria delicada, não fossem intimidados pela ameaça de violência. Calma, gente, St. Luiz e a secretária Leticia vieram de Cidade Lu especialmente pra resolver a quasião de vocês!” Júlio tentou colocar o pessoal sentado de novo.
“Não tem conversa, tem que desviar” older continuou insistindo.
“Desviar?” Leticia Femandes se sentou, toda tranquila e perguntou: “Não é impossível.”
Júlio e sua equipe ficaram boqubertos.
“Secretária Leticia, nusso segundo estagiu da obra jó lá na melade, como assim dos lar?” “Pois é, quanto isso vai custar a male? pergunta outra pessoa.
“Sr. Luiz, você também pensa assim?“, Valerio Luiz, é claro, não quer isso.
Valerio Luiz claro que não pensava assim, desviar la custar um bilhão a mals.
“Eu ainda não terminei de falar pra que a pressa? Leticia Femandes olhou de boa para os moradores: “Vocês ouviram, pra desviar nossa empresa teria um prejuízo enorme, então, se vocês bancarem esse prejuízo, a gente desvia”
Valerio Luiz quase ru
A equipa veio extorquireles Property © of NôvelDrama.Org.
E a secretária Leticia, sem preocupações, mandou a mesma de volia
Júlio e os outros ficaram sem entender nada.
“Sua desgraçada, está a brincar comigo? Agora é vocês que tem de pagar, para a gente ficar de boa! E você ainda tem a cara de pau de pedir dinheira?
O homem ficou imitado e deixou que eles percebessem a sua artimanha
Júlio ficou extremamente sério
Ele tinha um plano bem traçado. ia dar uma chacoalhada na cabeça dos chotões que vinham láà da Cidade Lu, sem cobrar nada.
A ideia era preço o preço lá em cima depois
Mas agora, olha só…..
“Hà très anos, a nossa empresa adquiriu essas temas de forma totalmente legal e regulamentada, o que inclui o pedaço onde está o cemitério dos antepassados de vocês“, disse Leticia Fernandes, sem perdera calma. “Por uma questão de humanidade, concordamos em não mexer no cemitério de vocês. Se vocês comprarem esse terreno e arcarem com nossas perdas, o que há de errado?
Com um sorriso, ela acrescentou: “Não dá pra gente pagar e ainda por cima honrar os seus antepassados, não é?”