Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 60



Capítulo 60

Capítulo 59

Inès sentiu um aperto no coração e, com a face pálida, forçou um sorriso para ele: “Não é necessario o Sr. Serpa se preocupar tanto assim comigo. Se o senhor não tem mais o que lazer, fique à vontade para cuidar dos seus próprios assuntos.”

Era uma maneira cortes de sugerir sua saida.

Noe, em vez de se ofender, soltou uma risada sarcastica: “Inês, não demonstre ingratidão.”

Quem era Noe Serpa? Era a primeira vez que se dava ao luxo de zelar por uma mulher enferma, e ela tinha a ousadia de dispensa–lo?

Inés ofereceu um sorriso irônico a ela: “Não é uma simples gripe que vai me derrubar. O senhor não tem uma agenda lotada? Não temos mais nada a ver um com o outro. Se veio aqui apenas para se divertir as minhas custas, já deu o que tinha que dar, pode ir.”

Noe Serpa sentiu uma irritação que não conseguia expressar por palavras. Cuidar dela? Ele tinha vindo com as melhores intenções, quitou as despesas e cuidou da burocracia em seu nome, e ela pensava que ele estava ali para zombar dela?

Então, ferido em seu orgulho, levantou–se de subito: “Eu só vim verificar o quão patética você Hica quando esta sozinha. Não há mais nada aqu

que me prenda.”

Com essas palavras, dirigiu–se à saida. Inês, sentada na cama, agarrou os lençóis e. subitamente, sorriu com desprezo.

Noe, talvez você ate diga que se importa comigo, mas quando me feriu, sequer pensou em mim. Agora, aparece todo solicito para cuidar de mim, que ironia!

Apos a saída de Noe Serpa, Inês enviou uma mensagem para Bruna, que não retornou. Refletindo por um momento, recordou–se do semblante irritado de Celso na noite anterior, então decidiu não incomoda–la para que viesse the fazer companhia. Aguardou pacientemente as duas horas necessárias para finalizar a administração do soro e levantou–se da cama para proceder com a alta. Ao sair, reencontrou o médico.

E ali estava ele, acompanhado pelo homem com quem havia encontrado na porta do bar na

noite anterior.

O homem de cabelos loiros e dourados virou–se para olhá–la e assobiou, trajando–se elegantemente e com um ar charmoso, piscou para ela: “Ei, espera ai… ainda nem sei seu

nome.

O irmão de Silvano lançou–lhe um olhar de desprezo: “Ela foi minha paciente à tarde, chegou aqui com a febre beirando os quarenta graus.”

A resposta do loiro foi a mesma de antes: “Que situação, hein!”

Ao notar o curativo no braço de Inês, ele se aproximou e aconselhou: “Vai precisar voltar aqui nos proximos dias, e não se esqueça de tomar o medicamento à noite.”

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Capitulo 59

Inês agradeceu de maneira sucinta com um “obrigada“.

Ele prossegulu: “De nada. Mas depois de cinco anos, por que você está sozinha?”

Por alguma razão, Inês sentiu um aperto na garganta: “Quem mais estaria ao meu lado?”

Assim, ambos permaneceram em silêncio, mordendo os lábios, até que o loiro aproximou–se dela por trás, dando–lhe um leve tapinha no ombro: “Vocês dois. Você e o homem de antes, se conhecem?”

Inês concordou com a cabeça, pronta para se retirar.

Ele a chamou novamente: “Ei… ainda não me disse o seu nome.”

Por alguma razão, Inês sentia que se apresentar agora era motivo de vergonha.

A Inês de cinco anos atrás não era mais a mesma pessoa de agora. Se antes seu nome era respeitado, atualmente estava manchado.

Mas ao sair, ela hesitou.

Sob a brisa fresca do fim da tarde, um empregado da família Serpa se aproximou dela com respeito, inclinando a cabeça: “Sra. Guedes, o Sr. Serpa gostaria que você fosse até ele.”

Quanto tempo fazia que Noe a esperava?

– Inês apertou as mãos, sentindo o local da agulha começar a sangrar novamente, e respondeu

com firmeza: “Não é preciso, não sou próxima do Sr. Serpa.”

“O Sr. Serpa falou da sua doença vê–la.”

para o jovem senhor, e agora ele está no carro o


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